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O futuro de uma ilusão' tem como ponto de partida a inquietação de Freud com o rumo da humanidade. O ensaio busca questionar a origem psicológica da necessidade do sentimento religioso no indivíduo. Para Freud, era a fé umas das responsáveis pela repressão dos impulsos antissociais naturais do ser humano. Os ataques à religião são apoiados na convicção de que esta se sustentaria nas sensações de desamparo e vulnerabilidade do indivíduo. A crença em um sistema irracional, indemonstrável e de recusa à realidade existiria graças à existência de sentimentos manifestamente infantis. A religião ('a neurose obsessiva universal da humanidade') e seus dogmas seriam os culpados pela atrofia intelectual da maior parte dos seres humanos.