LITERATURA ESTRANGEIRA

Neste romance, a lenda do rei Artur é contada pela primeira vez através das vidas, das visões e da percepção das mulheres que nela tiveram um papel central. Pela primeira vez, o mundo arturiano de Avalon e Camelot, com todas as suas paixões e aventuras - o mundo que, através dos séculos, cada geração recriou em incontáveis obras de ficção, poesia, drama - é revelado, como se poderia esperas, pelas suas heroínas - pela rainha Guinevere, mulher de Artur; por Igraine, mãe de Artur; por Viviane, a impressionante Senhora do Lago, Grande Sacerdotisa de Avalon; e principalmente pela irmã de Artur, Morgana, também conhecida como Morgana das Fadas, como a Fada Morgana - como feiticeira, como bruxa - e que nesta épica versão da lenda desempenha um papel crucial, tanto na coroação como na destruição de Artur. Trata-se, acima de tudo, da história de um profundo conflito entre o cristianismo e a velha religião de Avalon.

'Quase Memória é um livro comovente. Uma lição de afeto póstumo, de delicadeza, de simpatia.' ? Marcelo Coelho, Folha de São Paulo Lançado originalmente em 1995, Quase Memória marcou a volta de Carlos Heitor Cony à ficção de forma consagradora, depois de mais de vinte anos afastado da literatura. A obra ganhou, em 1996, os prêmios Jabuti de Melhor Romance e de Livro do Ano, pela Câmara Brasileira do Livro. Ponto alto na produção literária brasileira das últimas décadas, este romance explora o território entre a ficção e a memória a partir das reminiscências do autor sobre o pai morto. Nele, Cony mapeia minuciosamente a relação pai e filho: os sentimentos contraditórios, as alegrias e tristezas que não se esquecem, o afeto incondicional e, acima de tudo, a cumplicidade.

Destinados a sentir, o segundo livro da série erótica que vai muito - mas muito - além de Cinquenta tons de cinza. Primeiro, ele lhe mostrou novos horizontes. Agora, ele precisa realmente libertá-la. A vida estava indo bem para a psicóloga Alexandra Blake. A carreira decolava e ela estava explorando os desejos e fantasias sexuais mais obscuros com seu amado, Jeremy Quinn. Mas a felicidade de Alexandra é interrompida subitamente quando ela é sequestrada em Londres. Enquanto Jeremy embarca em uma busca desesperada para salvar seu grade amor, a psicóloga se vê no meio de uma disputa sem escrúpulos.

Este é um guia prático para o leitor obter mais informações sobre os assuntos abordados no novo livro de Dan Brown. O guia abrange 33 temas críticos de "O Símbolo Perdido", inclui fotos, ilustrações e dezenas de referências para novas pesquisas.Um dos motivos que fazem com que a obra de Dan Brown seja tão lida e debatida, são os elementos reais que ele inclui em seus romances, frutos de muita pesquisa e enorme capacidade de criação.

Charlie Chaplin, cineasta britânico famoso por seu personagem Carlitos, disse certa vez que a vida é maravilhosa se não se tem medo dela.O medo junto com seus parceiros diletos, a ignorância e a preguiça , além de constituir um entrave para a nossa felicidade nesse plano de existência, se caracteriza como a mais terrível das prisões, aquela que retém a todos.Neste livro, Josué Douglas Rodrigues pretende nos levar ao entendimento do que seja o medo e do que esse sentimento representa em nossa vida.

Tudo corria bem para o pianista de jazz Evan Horne. De volta ao palco depois do acidente que lhe impedira de tocar por um ano, recebera ainda a proposta de gravar um CD por um selo modesto, mas de qualidade. Porém, um telefonema de seu velho amigo Danny Cooper, tenente da polícia de Santa Mônica, interrompe esse clima. Cooper precisa dos conhecimentos especializados do músico para desvendar um mistério: qual o significado da frase Viva Bird! , pichada na parede do camarim de Ty Rodman, um saxofonista que acabara de ser brutalmente assassinado? Horne entra então num labirinto de conflitos: d... [Leia mais]

O livro de Kristine Carlson desvenda o emaranhado de pequenos problemas das mulheres no dia-a-dia e oferece conselhos para uma vida bem mais prazerosa. O livro é composto de 100 pequenos ensaios, fáceis de ler, em que a autora explora muitas histórias de sua própria vida e da de amigas e conhecidas, num tom de conversa entre mulheres. Entre outras questões apresentadas no livro, Kristine Carlson sugere às mulheres que cuidem de sua afetividade, sejam serenas e respeitem as limitações alheias, que mantenham a vaidade mas mergulhem vez por outra na sujeira, mexendo no jardim, tomando banho de chuva, relaxando, enfim, das cobranças estéticas do dia-a-dia, que fujam dos estereótipos construídos e impostos pela mídia.

Você, que tem cachorro, ou gosta de cachorrinho, compartilhe as surpreendentes aventuras do Lauro com seu cachorro Help, de raça bichón frisé. É uma história envolvente, em que você vai se deliciar como se estivesse brincando, conversando e convivendo com seu próprio cachorrinho. Faça amizade com quem gosta de cachorro, porque essa pessoa tem bom coração, com certeza.

Situando a história “nos primeiros anos do reinado de D. Pedro II” e tomando como assunto o drama de uma escrava aparentemente branca, educada e bela, o autor pretendeu mostrar ao público da época, 1875, os “abomináveis e hediondos” crimes da escravidão e o aviltamento da pessoa humana pela distinção de classe.