R$69,80
“Sohaila Abdulali criou uma poderosa ferramenta de análise da cultura e da linguagem do estupro nos níveis individual, social e global, cuja leitura pode beneficiar a todos.”
Jill Soloway (cineasta)
“Uma leitura valiosa para... qualquer pessoa que acredite que as mulheres deveriam andar pelo mundo sem medo.”
Publishers Weekly (em destaque)
“Este livro é perfeito para os fãs do estilo de Rebecca Solnit; uma exploração honesta mas esperançosa da agressão sexual e do discurso global sobre o estupro, em primeira mão, da perspectiva de uma sobrevivente e ativista. Leitura recomendada em tempos de #MeToo e Time’s Up.”
Vogue
“O livro procura escancarar o segredo público do estupro por meio de vários relatos anedóticos e com vistas a facilitar uma discussão sensível porém pragmática. Abdulali tenta romper o véu de pena e vergonha que influencia muito a conversa sobre o estupro em sua conexão com as “vítimas”. Através de sua própria experiência, bem como daquelas relatadas por outras sobreviventes, ela se esforça para colocar o estupro em seu lugar, recusando-se a conceder-lhe o poder que pode erodir identidades e minar o sentido de uma existência.”
The Telegraph
“Deveria haver muito mais livros como Do que estamos falando quando falamos de estupro, de Sohaila Abdulali. Este é um livro que enfatiza o fato de que não há uma reação única ao estupro, e que coloca perguntas que devem ser feitas: quem sofre estupro e por quê? E se você é uma sobrevivente, como recupera a sensação de segurança e a alegria? Esta é uma leitura essencial.”
Washington City Paper
“O livro incorpora as histórias individuais de sobreviventes em uma ampla discussão das múltiplas questões relacionadas ao estupro em todo o mundo: o que constitui o consentimento, o estupro como arma política, a ‘cultura do estupro’, a salubridade da raiva e também a possibilidade do perdão. Abdulali escreve sobre esses assuntos espinhosos em um estilo contundente e conversacional com o mesmo humor evidente em sua conversa.”
Publishers Weekly (em destaque)